Era uma noite como outra qualquer. Ele estava deitado em sua cama, olhou para o lado e lá estava ela. Ele se espantou ao vê-la, mas mesmo assim ficou calado e continuou apenas contemplando a sua beleza... quando se deu conta já era dia. Ela abriu os olhos e lançou em sua direção um belo sorriso que foi correspondido imediatamente. O silêncio era trilha sonora daquele momento até ela quebrá-lo:
- Que houve?!
- Nada, só estou tentando acreditar nisso tudo que está acontecendo!
- Isso tudo o que?
- Você, eu, aqui, juntos, difícil de acreditar sabia?!
- Bobo! - Disse ela baixinho se aproximando do rapaz a té conseguir encostar seus lábios nos lábios dele e dando-lhe um beijo que imediatamente foi correspondido.
Em um piscar de olhos ambos já estavam sem roupas e entregues àquele amor que sentiam tomar conta de seus corpos nus. Ele procurava tocá-la de todas as formas possíveis, arrancando do fundo de seu intimo, gemidos de mais puro prazer e desejo.
Se houvesse uma forma de ver além do que estava acontecendo, o que se perceberia era muito mais que uma transa, era muito mais que um homem e uma mulher se tocando. Era o encontro de duas almas afins, de dois seres entrelaçados entre o amor a cumplicidade.
No meio de todo aquele fogo ela buscava agradar também o seu parceiro, passando seus lábios por todo seu corpo, assim como uma criança aprendendo a contornar seus desenhos tracejados. Ele estava completamente inerte, só pensava em se entregar por inteiro a todo àquele prazer, como se fosse o ultimo dia de suas vidas.
Com um pouco mais de vinte minutos depois das preliminares ambos chegaram ao auge do prazer e orgasmo. E olhando dentro dos olhos um do outro, pode-se ouvir a mais bela declaração de amor que o silêncio poderia gritar naquele momento.
Ele se deitou e ela fazendo de seu peitoral um travesseiro, se aconchegou, se sentindo protegida pelo seu amigo... herói... homem... cúmplice...
Pi pi pi … Pi pi pi … Pi pi pi
Ele abre os olhos, consegue enxergar que já são oito e vinte da manhã piscando no rádio relógio que não para de apitar. Descobre que está atrasado para o trabalho. Ele olha para o outro lado da cama e descobre que mais uma vez foi tudo um sonho, que por mais um dia todo aquele desejo teria que ficar reprimido.
Ele levanta, se arruma, olha mais uma vez para aquela cama vazia, pensa em tudo que aconteceu aquela noite, consegue dar um sorriso e vai trabalhar... FIM
Em um piscar de olhos ambos já estavam sem roupas e entregues àquele amor que sentiam tomar conta de seus corpos nus. Ele procurava tocá-la de todas as formas possíveis, arrancando do fundo de seu intimo, gemidos de mais puro prazer e desejo.
Se houvesse uma forma de ver além do que estava acontecendo, o que se perceberia era muito mais que uma transa, era muito mais que um homem e uma mulher se tocando. Era o encontro de duas almas afins, de dois seres entrelaçados entre o amor a cumplicidade.
No meio de todo aquele fogo ela buscava agradar também o seu parceiro, passando seus lábios por todo seu corpo, assim como uma criança aprendendo a contornar seus desenhos tracejados. Ele estava completamente inerte, só pensava em se entregar por inteiro a todo àquele prazer, como se fosse o ultimo dia de suas vidas.
Com um pouco mais de vinte minutos depois das preliminares ambos chegaram ao auge do prazer e orgasmo. E olhando dentro dos olhos um do outro, pode-se ouvir a mais bela declaração de amor que o silêncio poderia gritar naquele momento.
Ele se deitou e ela fazendo de seu peitoral um travesseiro, se aconchegou, se sentindo protegida pelo seu amigo... herói... homem... cúmplice...
Pi pi pi … Pi pi pi … Pi pi pi
Ele abre os olhos, consegue enxergar que já são oito e vinte da manhã piscando no rádio relógio que não para de apitar. Descobre que está atrasado para o trabalho. Ele olha para o outro lado da cama e descobre que mais uma vez foi tudo um sonho, que por mais um dia todo aquele desejo teria que ficar reprimido.
Ele levanta, se arruma, olha mais uma vez para aquela cama vazia, pensa em tudo que aconteceu aquela noite, consegue dar um sorriso e vai trabalhar... FIM
25/05/2014 às 12:46
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